Investigadores da Universidade da Califórnia estão a criar um chip em silicone que permite detectar toxinas. É esperado que estes chips sejam incorporados nos telemóveis de modo a fazer o mapeamento global das toxinas.
A equipa de Michael Sailor já terminou a primeira fase do desenvolvimento do projecto. Agora estão a trabalhar num prótótipo que funcione com um telemóvel.
A equipa de Michael Sailor já terminou a primeira fase do desenvolvimento do projecto. Agora estão a trabalhar num prótótipo que funcione com um telemóvel.
A tecnologia baseia-se num novo tipo de sensor. O chip não é mais que um pedaço poroso de silicone. Conforme o ar passa pelo sensor, o dispositivo muda de cor. De momento, o dispositivo apenas detecta alguns elementos, mas a equipa espera um desenvolvimento que permita detectar centenas de componentes diferentes.
Os telemóveis não são os unicos a beneficiar com esta tecnologia. Este sensor pode aplicar-se, por exemplo, à máscara de um bombeiro, mudando de cor quando detecta monóxido de carbono, alertando assim os bombeiros que passam a usar uma máscara de oxigénio.
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